Quanto à questão do amor, da essência versus ego, falam falam falam, escrevem-se livros, damos cabeçadas, desabafamos hooooras com amiga/os, escutamos o coração no silêncio da alma, o Júlio Machado Vaz tem mais emprego que nunca, hesitamos entre ir e ficar, mostrar ou fechar, seduzir ou simplesmente observar, conhecer o outro, conhecer a nós mais um bocadinho, sentir borboletas, estar bem sozinho, ver mundo, dar... a vida é gira, dinâmica, surpreendente, podemos ter este êxtase de emoções de forma leve, mas dá trabalho :)
Assim como assim - e perdoem-me a linguagem mas, afinal de contas, este blogue é meu! - cá vai o resumo:
Amor e ego, esses dois grandes sacanóides!... Às vezes não se entendem ! :)
p.s. Divirto-me tanto na escrita do Agridoce! Obrigada queridos (e)leitores.
Muito interessante... E dá mesmo que pensar...
ResponderEliminarFaz lembrar a simplicidade e poder da fórmula E=mc2.
Se pensarmos no expoente máximo do Amor, não há dúvida que Ele anulou completamente o seu Ego. Mas, ao mesmo tempo, parece ser um problema... sem solução?
Talvez o problema surja se confundirmos ego e amor próprio... :)
Eliminar"Toda a vida acreditei: amor é os dois se duplicarem em um. Mas hoje sinto: ser um é ainda muito. De mais. Ambiciono, sim, ser o múltiplo de nada, Ninguém no plural. - Ninguéns."
ResponderEliminarLindo.
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